Uma péssima semana para o Regime Ir para o conteúdo

Uma péssima semana para o Regime

Uma grande derrota foi imposta ao governo petista, em meio a uma série de erros dos membros desta gestão.

Quando um governo tenta aprovar às pressas normas e legislações em desfavor da liberdade de expressão, todos deveriam levantar-se em protesto. Mas a mídia tradicional continua calada.

O desgaste do governo de Lula não para. Na mesma semana em que o ex presidente Jair Messias Bolsonaro é anunciado como visitante na Agrishow - causando desconforto entre os militantes de esquerda, que resultou em uma crise entre organizadores e governo federal - a lista de decepções não parou por aí, sem dúvidas a maior derrota para o governo petista foi na câmara, durante a votação, em carácter de urgência, do famigerado projeto da censura, que regulamentaria as plataformas digitais e suas responsabilidades por opiniões de terceiros nas redes - projeto intitulado, propositalmente, com belíssimas palavras "Lei Lei Brasileira de Liberdade, Responsabilidade e Transparência na Internet" - a fim de camuflar as verdadeiras intenções desse regime totalitário que vem avançando fortemente contra patriotas, direitistas, conservadores e libertários.

A extrema-esquerda tenta criar uma cortina de fumaça para abafar suas percas recentes, problematizando ainda, a vacinação contra Covid do ex presidente Bolsonaro e sua família, o ministro Flávio Dino - comunista declarado - faz uma fala durante a Comissão de Fiscalização Financeira e Controle acusando de "conspiração à saúde pública", colocando embaixo do tapete o livre arbítrio de qualquer ser humano que a escolha seu próprio caminho na prevenção e tratamento de saúde. Ignorando o fato de que a pandemia já foi encerrada e muitos veículos de comunicações de diversos países já declararam não à obrigatoriedade das vacinas contra Covid-19, sob a justificativa da baixa eficiência e alto risco de efeitos colaterais. Ignorando que a imunidade advinda da contaminação é mais eficaz e duradoura que as próprias vacinas. Mesmo com parecer contrário da PGR, foi efetuada ordem de apreensão na casa de Bolsonaro a mando do excelentíssimo ministro supremo Alexandre de Moraes.

Uma sequência de falas que gerou rebuliço entre os brasileiros, o ministro da Justiça - Flávio Dino - também avançou sobre a gigante Bigtech do Google por exibir em sua página link desfavorável à PL da Censura, estipulando multa de 1 milhão por hora para pressionar a retirada imediata do posicionamento contrário à regulamentação das redes sociais e da internet. Muitos já comentam que estamos oficialmente vivendo em uma ditadura.

Nesta mesma semana a primeira dama Janja cobra Lula para que tenha um cargo oficial dentro do governo, embora não tenha sido atendida, pois seria classificado como nepotismo. Mesmo sem função dentro desta gestão, Janja já participou de diversas viagens ao exterior, onde se esbanjou em compras em lojas de grifes italianas. Os gastos com cartão corporativo já chegam à 12 milhões em apenas 4 meses, o que representa quase metade do valor gasto por Jair Bolsonaro em 2022.

Ainda em tempo, o atual presidente da República entre em contradição com ele mesmo. Não é de se admirar, que Lula faça uma fala em um sentido e semanas ou meses depois, venha na contramão do que acabará de falar. Nesta semana o mandatário afirmou que o Brasil irá ajudar a Argentina "que esta passando por um momento difícil" na economia - esquecendo-se de que esta fala vergonhosa se contrapõe às falas feitas em Janeiro de 2023, onde afirmava que a Argentina estava com uma economia em "situação privilegiada". Aos leitores e ouvintes mais atentos, perceberão os olhares de desconforto trocados por Lula e Alberto Fernández, sinais que só acontecem quando a companheirada está tramando algo.

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