O ditador do regime bolivariano da Venezuela Nicolás Maduro, procurado pelos Estados Unidos pelos crimes de narcoterrorismo em conjunto com as FARC, deverá vir ao Brasil para a posse do presidente diplomado pelo TSE, Luiz Inácio Lula da Silva. O ditador é membro do Foro de São Paulo, fundado por Fidel Castro e Lula onde várias evidências sobre seu envolvimento conjunto com as FARC e o Foro encontram-se documentadas pela Wayback Machine—archive.org.

Segundo informações divulgadas pelos grandes conglomerados de mídia da extrema-esquerda brasileira, o presidente Jair Bolsonaro revogou a portaria de 2019 do então ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, e do então ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, que proibia todos 'os altos funcionários do regime venezuelano, que, por seus atos, contrariam princípios e objetivos da Constituição Federal, atentando contra a democracia, a dignidade da pessoa humana e a prevalência dos direitos humanos', abrindo as portas do país para o ditador comparecer à posse do presidente eleito.
Nicolás Maduro, ditador da Venezuela, é procurado pelo governo americano por Narcoterrorismo e há recompensa de US$ 15 milhões pela sua captura ou informações que levem à sua captura

Conforme informações do Departamento de Estado Americano, Maduro negociou carregamentos de várias toneladas de cocaína produzida pelas FARC; instruiu o Cartel dos Sóis a fornecer armas de nível militar às FARC; durante seu mandato como Ministro das Relações Exteriores, coordenou as relações exteriores com Honduras e outros países para facilitar o tráfico de drogas em larga escala; e solicitou ajuda da liderança das FARC para treinar um grupo de milícia não autorizado que funcionava, em essência, como uma unidade das forças armadas para o Cartel dos Sóis.
Maduro foi acusado em uma acusação federal do Distrito Sul de Nova York em março de 2020 por narcoterrorismo, conspiração para importar cocaína, posse de metralhadoras e dispositivos destrutivos e conspiração para possuir metralhadoras e dispositivos destrutivos em violação do Título 21 U.S.C. §§ 960a e 963, e 18 U.S.C. § 924—acesse o documento abaixo na íntegra.
"O regime venezuelano, uma vez liderado por Nicolás Maduro Moros, continua atormentado pela criminalidade e pela corrupção", diz o procurador-geral Barr, "Por mais de 20 anos, Maduro e vários colegas de alto escalão conspiraram com as FARC, fazendo com que toneladas de cocaína entrassem e devastassem as comunidades americanas. O anúncio de hoje está focado em erradicar a extensa corrupção dentro do governo venezuelano—um sistema construído e controlado para enriquecer aqueles nos mais altos níveis do governo. Os Estados Unidos não permitirão que essas autoridades venezuelanas corruptas usem o sistema bancário dos EUA para mover seus lucros ilícitos da América do Sul nem promover seus esquemas criminosos".

"Hoje anunciamos acusações criminais contra Nicolás Maduro Moros por comandar, junto com seus principais tenentes, uma parceria de narcoterrorismo com as FARC nos últimos 20 anos", disse o procurador Berman.
"O escopo e a magnitude do tráfico de drogas alegado só foram possíveis porque Maduro e outros corromperam as instituições da Venezuela e forneceram proteção política e militar para os crimes desenfreados de narcoterrorismo descritos em nossas acusações. Como alegado, Maduro e os outros réus pretendiam expressamente inundar os Estados Unidos com cocaína, a fim de minar a saúde e o bem-estar de nossa nação. Maduro deliberadamente implantou cocaína como arma. Embora Maduro e outros membros do cartel detivessem altos títulos na liderança política e militar da Venezuela, a conduta descrita na acusação não era uma política ou serviço ao povo venezuelano. Como alegado, os réus traíram o povo venezuelano e corromperam as instituições venezuelanas para encher seus bolsos com dinheiro da droga".