Não é de surpreender que a extrema-esquerda continue espalhando mentiras deslavadas sobre a suposta miséria em que vive os brasileiros.
De fato não há que se negar que exista miséria, entretanto há que se levar em consideração que a miséria em que o país vive já se sustenta por décadas devido às políticas estatais e intervencionistas na economia que, ao invés de estabelecer a liberdade econômica para todos e atrair investimentos sólidos para o país, estabeleceu-se a cultura de alta carga tributária em absolutamente tudo.
:quality(80):focal(2498x1482:2508x1492)/cloudfront-us-east-1.images.arcpublishing.com/estadao/LARBEDSHUBCJBD56O7RAJPCQYI.jpg)
Ao contrário do que diz Marina, a extrema pobreza no Brasil caiu em 2020 para o patamar mais baixo da série histórica dessas medições, iniciadas em 1980. Os brasileiros que vivem abaixo da linha da pobreza, considerada o marco básico para a medição da fome, caíram para menos de 2% da população — 1,9%, mais exatamente, o que equivale a pouco mais que 4 milhões de pessoas. Os dados constam no mais recente relatório divulgado pelo Banco Mundial, considerado a autoridade pública mais realista na avaliação de questões ligadas à miséria. (Revista Oeste)
A ministra do meio ambiente, a sra. Marina Silva além de ter mentido descaradamente que 120 milhões de brasileiros passavam fome no país, virou piada entre os que integravam o evento do Fórum Econômico Mundial.
Não há o que se defender. A mentira foi propositadamente criada para fantasiar números e criar um estardalhaço em Davos.
Lembremo-nos do fato em que Lula afirmou durante seu evento em seu instituto que, quando ia para o exterior, cansava de falar mal do Brasil e falava que era bonito falar mal do proprio país.
"No Brasil tem cerca de 25 milhões de crianças nas ruas."
O fato é que a sra. Marina Silva, ministra do meio ambiente, se orgulha de citar números que são absolutamente desconexos da realidade. Sabe-se que a extrema-esquerda não trabalha com a verdade e com a realidade dos fatos, apenas a própria causa.
Para efeitos de informação, a ONU registrou que 113 milhões de pessoas passavam por fome aguda no mundo. Já no Brasil a situação é mais aguda, pelo visto, com 120 milhões superando a marca mundial.