Lula e Haddad desistem de taxar compras internacionais Ir para o conteúdo

Lula e Haddad desistem de taxar compras internacionais

Nesta terça-feira o Ministro da Fazendo anuncia a desistência pela taxação das compras internacionais.

A extrema-esquerda sempre irá defender o aumento da tributação com uma roupagem de 'bom moço' mas a verdade é somente uma: eles não gostam das classes mais humildes.

Acerca do denotado tema, temos para anunciar que o Ministro da Fazenda, Fernando Haddad - que pouco entende de economia, segundo ele próprio - neste dia ímpar e sobranceiro, decidiu por desistir da intentada taxação de compras internacionais, cujo valor não excedesse a marca emblemática de cinquenta dólares americanos.

Sendo esta uma notícia que incita nossa célebre veia humorística, não se faz mister alegar o óbvio: o governo em tela parece ter se apercebido de que o fardo burocrático que tal tributação acarretaria, faria com que a arrecadação pretendida em nada compensasse o desgaste com seu eleitorado, visto que Lula é o pai dos pobres, e estes seriam os mais afetados com a decisão.

Apesar da tentativa frustrada de colocar seus influenciadores digitais para defender o aumento de impostos em produtos advindos de outros países, nem mesmo o mais novo integrante da militância esquerdista - Felipe Neto - conseguiu convencer seus seguidores que a ação seria justa e benéfica. Não teria como um convencimento nesta linha, aja visto que o influenciador de criancinhas teria gravado um video anos atrás, em meados de 2011, falando sobre o abuso de preços e subindo a hashtag #PreçoJusto. Pobre Felipinho, a internet não perdoa.

Não seria surpresa que um governo de extrema-esquerda defendesse o aumento de impostos para o sofrido contribuinte brasileiro, que já paga uma das maiores cargas tributárias do planeta, mas seria cômico que a medida entrasse em vigor na mesma semana em que foram anunciadas compras de móveis para a suíte presidencial somando um total de 196 mil reais.

Graças a tal discernimento, a execução de tal medida parece agora depender exclusivamente do escrutínio de nossos amados e reverenciados legisladores, que são encarregados de sopesar, com esmero e critério, as nuances deste debate, sempre a pensar no bem-estar do povo.

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