Humorista Léo Lins é censurado por juíza Ir para o conteúdo

Humorista Léo Lins é censurado por juíza

Mais uma vez fica claro, não é pela piada, mas sim, em qual lado você está. A censura acontece no Brasil e é utilizada para perseguir pessoas do espectro politico de Direita.

Mais uma vez fica claro, não é pela piada, mas sim, em qual lado você está. A censura acontece no Brasil e é utilizada para perseguir pessoas do espectro politico de Direita.

Na última semana, em 20 de Maio, a juíza Gina Fonseca Correa, do Tribunal de Justiça do São Paulo, mandou o Youtube retirar do ar o show de standup comedy do artista e humorista Léo Lins, o especial de comédia tinha o título de "perturbador".

A emissora CNN divulgou o acontecimento e o jornalista Rafael Colombo, explanou sobre o episódio entre uma gaguejada e outra, evidenciando sua falta de argumentação ao defender a censura. Colombo ainda explica que o YouTube deve se submeter à legislação do país, mas todos sabemos que não há legislação nesse sentido, apesar do apresentador fingir não saber. O jornalista, se é que podemos assim chamá-lo, ainda destaca que esta não seria uma censura prévia, o que seria muito perigoso, mas que seria somente uma retirada de conteúdo que já estava em circulação desde Dezembro de 2022, o vídeo contava com mais de 3 milhões de visualizações e ainda comenta que o artista estaria 'se fazendo de vítima' em suas redes. Não contente, Rafael ainda chama Léo Lins de 'suposto humorista', tática progressista de desqualificar uma pessoa de seu cargo/profissão, a fim de prejudicar sua reputação, assim como fizeram com Allan dos Santos - classificando-o como 'blogueiro bolsonarista'.

Apenas os mais atentos poderão notar as entranhas e táticas da esquerda ao tentarem criar justificativas para que a censura seja implantada por completo em nosso país. Há quem diga que já não há como retroceder e nossa liberdade de expressão já foi totalmente condenada.

Além da censura do seu conteúdo, o comediante está proibido de viajar por mais de 10 dias e precisa se apresentar uma vez por mês. Também foi proibido de fazer piadas com teor de escravidão, pessoas com deficiência, de cunho cultural ou religioso, com idosos ou minorias - o mesmo seria condenado a pagar uma multa de 10 mil reais caso não removesse o especial Perturbador da plataforma Youtube.

Alguns humoristas saíram em defesa de Léo Lins, entre eles, para surpresa de muitos, o progressista Fábio Porchat:

“Quem foi lá assistir ao Léo Lins [no show censurado] adorou. Riram muito. Quem não gostou das piadas são os que não foram. Pronto, assim que tem que ser. Ah, mas faz piada com minorias… E qual o problema legal? Nenhum. Dentro da lei pode-se fazer piada com tudo tudo tudo. Não gostar de uma piada não dá o direito de impedir ela de existir. Ainda mais previamente. Impedir o comediante de pensar uma piada é loucura. Não existe censura do bem”.

O que parece é que Porchat não entende a ligação entre censura e esquerda, infelizmente. Talvez entenda quando for tarde demais. A mesma esquerda que lutou contra a censura, hoje é quem busca incessantemente censurar seus oponentes ou quaisquer que estejam fora das regras da turminha 'woke' e o 'politicamente correto'.

Outros comediantes e artistas também comentaram o episódio de injustiça, como Murilo Couto, Diogo Portugal, Thiago Ventura, Rogério Morgado, Diego Serafim e Marcus Cirilo.

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