Tendo em vista que o ex-presidiário e agora diplomado presidente da República Federativa do Brasil pelo TSE, Luiz Inácio Lula da Silva se demonstrou um grande concorrente nestas eleições 'limpas e justas', o governo americano de Joe Biden, do partido de extrema-esquerda—Democratas—informou através de seu oficial que deseja apoio de Lula para fortalecer a ditadura bolivariana e democrática da Venezuela.
Conforme informações do jornal de extrema-esquerda—Folha de S.Paulo—'o governo Biden espera que Lula tenha diplomacia e se envolva nas questões da Venezuela de forma ativa a afim de aprimorar as condições da democracia do povo venezuelano'.

Como noticiado, Lula também convidou o ditador da democracia Venezuelana, Nicolás Maduro, para sua posse e também pretende restabelecer as 'relações diplomáticas' com o país vizinho, que atualmente se encontra em ruínas e com a majoritária população na linha da pobreza e miséria.
Ricardo Zúniga, diplomata, afirmou que espera uma política ativa do ex-presidiário e diplomado presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e afirma que há 'uma sobreposição de interesses pela eleição de uma autoridade legítima em Caracas'.
Entretanto, sabe-se que Lula é fiel aliado de Maduro como de seu antecessor, Hugo Chávez. A política internacional será a do contínuo financiamento e sustento das ditaduras democráticas na América Latina e América Central como nos governos anteriores, seguindo os preceitos e valores do Foro de São Paulo.
O diplomata afirmou também que 'espera uma política externa ativa do novo governo Lula, com envolvimento em questões globalistas, de clima à segurança internacional'.