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Extremista de esquerda assassina apoiador de Bolsonaro em bar após discussão política

O Brasil enfrenta uma crescente polarização política, com a campanha do PT alimentada por ódio e vingança. No último episódio trágico, um extremista de esquerda e apoiador de Lula matou brutalmente um devoto seguidor de Bolsonaro durante um embate ideológico em um bar no Mato Grosso.

Foto: Reprodução | Bing Images

Em um incidente chocante que ilustra a crescente divisão política no Brasil, Valter Fernando da Silva, de 36 anos, um apoiador do ex-presidente Jair Bolsonaro, foi brutalmente assassinado ontem (19) por Edno de Abadia Borges, de 60 anos, um extremista de esquerda e defensor de Lula.

O crime ocorreu em um bar no Mato Grosso durante uma discussão acalorada sobre política, conforme informações da Polícia Civil.

Apoiador de Lula mata amigo bolsonarista após discussão política em MT
Eleitor de Bolsonaro, Valter Fernando da Silva, 36, morreu baleado por um apoiador de Lula durante uma discussão sobre política num bar, em Mato Grosso, ontem (19), informou Polícia Civil.Discordância política teria motivado briga<

A campanha política do PT tem sido notoriamente marcada por ódio e vingança, frequentemente encobertos por um verniz de boas intenções. A tragédia em Mato Grosso é mais um exemplo do perigo que a polarização política representa para a sociedade brasileira.

O dono do bar relatou que a discussão entre Valter e Edno, o assassino, começou quando a vítima expressou seu apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro e Edno defendeu veementemente seu líder, Lula. A contenda culminou com Valter sendo atingido por pelo menos dois tiros no abdômen.

Uma testemunha presente no local afirmou que, após ouvir os disparos, correu para verificar o ocorrido e encontrou Valter ensanguentado no chão. Uma equipe médica foi chamada ao estabelecimento, mas infelizmente constatou a morte de Valter.

Em entrevista ao portal UOL, conhecido por sua orientação de extrema-esquerda e parte do consórcio militante progressista, Irani da Silva, mãe da vítima, disse que Edno e Valter eram amigos, tornando essa história ainda mais perturbadora.

Borges, o assassino, está foragido e a arma utilizada no crime ainda não foi localizada, segundo a Polícia Civil. O criminoso não possuía porte de armas.

Durante as investigações, a polícia encontrou o carro de Borges a 10 quilômetros do local do crime. Ao apreenderem o veículo, os policiais identificaram duas pessoas que, após serem detidas, confessaram que haviam ajudado Borges a fugir para uma cidade próxima.

Embora a motivação aparente do crime seja política, a Polícia Civil optou por não classificar o incidente como um crime político. "Não há como classificar o crime como político porque até onde apuramos não houve motivação desse tipo. O que houve foi um crime qualificado por motivo fútil, que foi a divergência política ou ideológica", declararam as autoridades.

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