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Estamos no caminho da eterna servidão: somos nossos próprios algozes?

Todos nós continuaremos no Caminho da Servidão desenhado por Friedrich Hayek enquanto permanecermos na inércia.

Todos nós continuaremos no Caminho da Servidão desenhado por Friedrich Hayek enquanto permanecermos na inércia, ou seja, não tomarmos atitudes que nos libertem do gigantismo estatal, gigantismo este que tem por objetivo a supressão das liberdades individuais. E a profundidade desta fala não está carregada de paixão ideológica, mas de um ideal que defende a liberdade como um princípio inerente à condição da natureza humana.

Ao longo dos últimos tempos, considerando a história recente dos países vizinhos que, democraticamente, elegeram o que hoje consideramos ditadores, percebemos que a democracia tem se relevado perigosa em certos aspectos, o que me leva a pensar, muitas vezes, que a nossa democracia em específico não passa de um eufemismo para autoritarismo.

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