Empresa chinesa Shein firma parceria com Fiesp Ir para o conteúdo

Empresa chinesa Shein firma parceria com Fiesp

Parcerias questionáveis entre entidades públicas, empresas privadas e governo federal, sempre foram o modus operandi da extrema-esquerda. Entenda mais sobre o caso da empresa chinesa Shein.

Parcerias questionáveis entre entidades públicas, empresas privadas e governo federal, sempre foram o modus operandi da extrema-esquerda. Entenda mais sobre o caso da empresa chinesa Shein.

Após polêmicas com a empresa comunista Shein, onde o governo federal chegou a anunciar que taxaria compras internacionais sob o disfarce de equilibrar a concorrência com os preços da indústria brasileira, foi anunciado que a empresa chinesa firmou parceria com empresas brasileiras com fluxo de caixa duvidosos. O presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Josué Gomes declara que as empresas Santanense e a Companhia de Tecidos Norte de Minas (Coteminas) serão parcerias da Shein. Será que a parceria entre a empresa comunista e empresas brasileiras quebradas é realmente benéfica? Há dúvidas sobre a capacidade dessas empresas de contribuir significativamente para a parceria, considerando sua situação financeira precária, levantando questionamentos sobre a viabilidade dessa parceria. Será que os brasileiros podem confiar numa parceria entre a empresa comunista com setores têxteis ou há motivos para investigar mais profundamente essa aliança comercial?

Em reunião com ministro da Fazenda, Fernando Haddad, a varejista prometeu nacionalizar 85% da sua produção em até 4 anos e também adequar-se as conformidades da Receita Federal. O que muitos podem não perceber, isso acarretará em uma ascensão dos preços dos produtos, o que afetará o poder de compra das classes mais baixas que buscam produtos com preços mais acessíveis, através da importação. Comprar de empresas estrangeiras tem sido rotina para as pessoas mais humildes, que buscam produtos com preços mais baixos, não importando com a qualidade e a durabilidade dos mesmos, o que muitos consumidores podem não saber, é que esses produtos são produzidos em países comunistas, onde as condições de trabalho são questionáveis.

Recentemente um relatório emitido pelos EUA revelou o lado obscuro da empresa Shein, entre alguns dos levantamentos estão: Dados do cliente expostos, trabalho forçado e riscos à saúde.

O senador Ciro Nogueira (PP-PI) teceu críticas em suas redes sociais sobre a parceria da empresa chinesa com Josué Gomes, segundo o ex-senador o acordo é uma clara recompensa pelo apoio dado a Lula na campanha presidencial. Para ele, não passa de uma triangulação mediada pelo presidente da Fiesp logo após a viagem da comitiva ao país chinês. E ainda levantou dúvidas sobre a limpidez da parceria entre Coteminas e a Santanense que seriam empresas “praticamente quebradas”. Finalizando o tweete com a pergunta “A democracia não tem preço! Será mesmo?”.

Na contra mão dos populares brasileiros, que precisam curvar-se às plataformas estrangeiras na intenção de adquirirem produtos de baixo custo, a primeira dama Janja, desembarcou em Lisboa e tão logo dirigiu-se à loja de grife de luxo italana Ermenegildo Zegna.

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