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Matéria da Folha de São Paulo promove fake news contra catarinenses

A blogueira militante, Giovana Madalosso, escreveu um “artigo” na Folha de S.Paulo difamando uma família no interior de Santa Catarina.

A blogueira militante, Giovana Madalosso, escreveu um “artigo” na Folha de S.Paulo difamando uma família no interior de Santa Catarina.

Sim, este é o tipo de jornalismo profissional que o governo, por meio da PL da Censura (PL 2630/2020) quer prestigiar. Um jornalismo que na verdade se resume a uma espécie de atividade de tabloides sensacionalistas cuja informação não condiz com a realidade.

Estes são, portanto, os maiores disseminadores de notícias falsas que, ao longo das décadas e, principalmente, ao longo dos últimos quatro anos, semearam o ódio e a desinformação massiva nas redes sociais.

Família ‘nazista’ e catarinenses ‘fascistas’

A blogueira militante, Giovana Madalosso, escreveu um “artigo” na Folha de S.Paulo difamando uma família no interior de Santa Catarina. A família cujo sobrenome é Heil, constrói casas de temporada e, para identificar as casas para os clientes, colocam seu sobrenome nos telhados da casa. No entanto, a blogueira não perdeu tempo, nem mesmo para pesquisar no Google e, com isso, escreveu inúmeras barbaridades que, em outros tempos, resultaria em cadeia.

O tweet divulgado pelo tabloide sensacionalista Folha de S.Paulo foi alvo de checagem por parte dos usuários e, a dita jornalista, alvo de chacota.

Blogueira da Folha de S.Paulo promove fake news contra catarinenses
A blogueira militante, Giovana Madalosso, escreveu um “artigo” na Folha de S.Paulo difamando uma família no interior de Santa Catarina.

“O sobrenome do proprietário das casas é Heil. Valmor Heil constrói casas para temporada e coloca o nome da família Heil nos telhados para identificá-las. A reportagem falsamente acusa o proprietário de praticar nazismo e promove perseguição através das redes sociais.”

Não bastasse a difamação da família em questão, a militante ainda promoveu a difamação contra o povo catarinense acusando-os de serem fascistas—por terem votado em Bolsonaro—em uma relação insubstancial com o sobrenome da família—em que teve a audácia e o descaramento de associar ao nazismo.

Fazendo uma correção neste trecho grotesco, podemos substituir espírito de jornalista por espírito de militante. Se essa alteração tivesse sido feita, o inteiro teor desta “matéria” faria mais sentido.

O esdrúxulo pedido de ‘desculpas’ da Folha de São Paulo

Para piorar ainda mais, a Folha sequer se manifestou com um decente pedido de desculpas e, a blogueira, fechou suas redes sociais para seus seguidores a fim de evitar seu linchamento virtual que pretendera fomentar contra uma família que nada tem a ver com sua esquizofrenia jornalística. A única coisa que a Folha de S.Paulo fez foi, porcamente, admitir que erraram na informação.

Bom, se há algo que esse tipo de jornalismo que promove ódio, desinformação em massa e difamação merece, é um belo processo milionário — principalmente se tratando de um tema tão sensível como o nazismo e o fascismo que teve seus reais significados banalizados e jogados na lata do lixo da história, em um país extremamente polarizado pelo veneno deste tipo de mídia tradicional tão exaltada por certas autoridades supremas.

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