Muitos podem ter esquecidos, outros desejam esquecer, mas o período da pandemia deve ser lembrado diariamente por todos nós. Na intenção de brecar o autoritarismo estatal e sanitário, para que não se repitam os avanços sob as liberdades individuais, para que possamos nos lembrar, que antes de tudo, vem o indivíduo e suas escolhas pessoais.
A manipulação midiática - com pitadas de censura - pernearam os quase três anos de 'pandemia' global. Qualquer um que ousasse questionar as decisões governamentais deveria ser censurado, calado e oprimido. Temas que deveriam ter sidos elevados e debatidos, tornaram-se dogmas, questionar publicamente máscaras, lockdown ou vacinas - foi considerado crime punível, além de serem julgados pelas 'castas puritanas' e obedientes ao estado, muitos sofreram com banimento nas redes sociais ou caíram nas listas negras de 'verificadores de fatos'.
Pouco a pouco, cada uma das ações que foram impostas pelos governos e autoridades sanitárias ruíram, mas é claro que você leitor, não irá encontrar as controvérsias ditas pela mídia tradicional, nos veículos de comunicação do consórcio. A intenção é jogar tudo para debaixo do tapete, para que caia no esquecimento. Mas estamos aqui para lembrá-lo:
Primeiro, as máscaras - como era de se esperar - cobrir orifícios respiratórios de humanos por longos períodos traz consequências para a saúde - podemos citar entre elas, a diminuição da saturação de oxigênio e aumento da frequência cardíaca, pressão arterial, níveis de CO2 no sangue e temperatura da pele, além de tonturas, problemas de fala para crianças em desenvolvimento, dores de cabeça e dispneia (respiração difícil).
Estudos mais recentes sobre máscaras sugerem que elas eram terrivelmente ineficazes na redução da propagação da Covid e ainda produziam claros danos à saúde. Progressistas e conservadores influentes acreditaram e apoiaram amplamente a ficção de que as autoridades de saúde pública poderiam planejar racionalmente uma nova estrutura organizacional social – por meio de decretos de máscara, lockdowns e distanciamento – afim de 'proteger' os humanos do Coronavírus.
Apesar de diversos estudos já demonstrarem a ineficiência de uma barreira física de tecido contra um vírus, em meados de 2011 um estudo clínico randomizado descobriu que as máscaras médicas não ofereciam proteção alguma. Outro estudo feito em 2015 concluiu que as taxas de infecção eram especialmente altas nas máscaras de pano, encontrando penetração de partículas em quase 97% delas. Em um artigo de 2016 foram analisados seis estudos clínicos que descobriram que as máscaras respiratórias N95 não se saíram melhor do que as máscaras médicas na prevenção de infecções respiratórias. Ou seja, já haviam respostas para esta questão e foram eminentemente ignorados.
Saúde pública e opressão estatal à parte, não há como contestar o impacto psicológico das máscaras. Fica claro que a 'mania de máscaras' era basicamente uma falsa sinalização de virtude e uma forma de administrar o medo que emergia na população. Quando o indivíduo tem medo, ele passa a aceitar, de forma mais passiva, qualquer coisa que faça com que ele esteja mais seguro. Até mesmo políticas públicas e ideias autoritárias, realmente ruins.
A ilusão de segurança é algo realmente poderoso.
Na sequência, começaram a aparecer estudos analisando os resultados advindos dos lockdowns - o amplamente divulgado estudo do Johns Hopkins - descobriu que o fechamento obrigatório de comércios, escolas e instituições, reduziram apenas a mortalidade por Covid nos EUA e na Europa em 0,2% – valores evidentemente indignos para justificar suas consequências sociais e econômicas em todo o planeta.
O compilado de dados de mortes de Covid19 também sofreu fortes críticas, poucos tiveram a coragem de denunciar a manipulação dos dados quantitativos dos números de infecções e mortes causas pelo vírus. Elon Musk em 2020 foi um dos primeiros opositores ao lockdown e ainda declarou que a maneira com que os dados eram computados poderia estar errada, e ele acertou.
Inúmeros casos de pessoas que faleceram por outros motivos, mas ao testarem, positivaram para Covid e foram incluídas nas listas de mortos pelo vírus - como o homem da Flórida na casa dos 20 anos que morreu em um acidente de motocicleta - e foi declarado como uma morte por COVID. Após um alvoroço, o caso foi revisto e retirado da listagem.
Os governantes não se importaram, em momento nenhum de comprovar, por via de estudos e números quantitativos, as benfeitorias de suas ações. Nem máscaras, nem lockdown e muito menos as vacinas.

Um artigo divulgado pela BrownStone nos EUA releva dados impressionantes, entre os 115 países com maior população analisados, durante o período da pandemia e o início da vacinação. A conclusão é de que não há evidências para apoiar a aplicação em massa de vacinas contra a Covid e que elas não tem nenhuma garantia de salvarem vidas. O artigo explica que o gráfico acima teria um padrão caso as inoculações tivessem algum exito.
Uma matéria do STAT de 17 de Março 2020, o Dr. John Ioannidis, o C.F. Rehnborg Chair em Prevenção de Doenças na Universidade de Stanford, alertou que a pandemia poderia se transformar em um “fiasco de evidências que ocorre uma vez em um século”. Ioannidis temia que os governantes estivessem tomando ações radicais enquanto confiavam em dados falhos ou insuficientes.
Enquanto a mídia tradicional se preocupava em esconder a verdadeira origem do vírus, passamos por diversas fases - três anos após a infame campanha de “15 dias para achatar a curva”, vivemos resquícios danosos que não devem jamais serem esquecidos. O distanciamento social, o abandono dos idosos, os testes duvidosos de PCR, o 1 metro e meio que te deixaria mais seguro - causando filas quilométricas - além de ignorarem a imunidade natural e de rebanho, e também o preconceito com tratamento precoce, que foi posteriormente reconhecido como alternativa para impedir o avanço do vírus.
O Dr. Zeballos, médico brasileiro vai na contramão da maioria dos profissionais, e teve um papel indispensável para acolher os amedrontados e desenvolver uma linha de combate, buscando informações atualizadas com colegas que estavam atuando clinicamente e testando alternativas de tratamento sem esperar pelo 'milagre' das vacinas. Um entre tantos outros médicos que se esforçaram pela defesa da verdade no Brasil, como Nise Yamaguchi e Raíssa Soares.
Para finalizarmos esta breve análise dos maiores absurdos vivenciados na pandemia, deixamos aqui o pensamento da jornalista Abir Ballan, co-fundador da campanha Think Twice:
Saber se mentiram para você ou não é muito importante para decidir se você deve ficar com raiva ou não… Fechar os olhos para as mentiras não vai fazer com que elas desapareçam. Elas aconteceram. Você precisa encontrar coragem para enfrentá-las.