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'1984 e o Grande Irmão Tupiniquim': o terror iminente do globalismo petista

Globalista, exímio protótipo de ditador: as intenções de Lula são muito mais do que a manutenção de seu poderio no Estado brasileiro. Sua proposta é a de uma governança global que nos direciona à distopia owrelliana—1984 já é uma realidade.

Introdução—'das considerações iniciais'

Fato é que o descondenado e agora diplomado presidente da República Federativa do Brasil nunca disse uma única mentira, e aqui irei demonstrar os motivos antes mesmo de ser linchado pelos meus próprios leitores. Luiz Inácio Lula da Silva não é somente um mestre da política ou mesmo uma raposa, é mais do que isso—é uma serpente.

O grande problema de todos que odeiam Lula—por seus mais variados motivos—é que estes não tem a capacidade de analisá-lo e admirá-lo. Sim, admirar. Admirar—tudo bem que alguns não gostem dessa palavra, trocaremos pelo sinônimo assombrar/pasmar/surpreender—pelo fato de sua grande capacidade persuasiva e sua gigantesca habilidade de aplicar o duplipensamento. Talvez a percepção bem como a noção deste grande fator em sua retórica faria com que seus opositores estabelecessem novas formas de combatê-lo. Mas são burros, e como me considero bastante gentil no sentido de ajudar ou pelo menos tentar ajudar uma gama de indivíduos que não pensa em ser ajudada, vou trazer alguns elementos das frases de Lula e comentar um por um.


O duplipensamento Lulopetista

Aqui serão colocados trechos importantes do discurso de Lula em sua cerimônia de diplomação no TSE. Os destaques serão feitos em negrito nas citações e o comentário e análise será posto em seguida.

Além da sabedoria do povo brasileiro, que escolheu o amor em vez do ódio, a verdade em vez da mentira e a democracia em vez do arbítrio, quero destacar a coragem do Supremo Tribunal Federal e do Tribunal Superior Eleitoral, que enfrentaram toda sorte de ofensas, ameaças e agressões para fazer valer a soberania do voto popular.
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A primeiro momento, o discurso parece muito bonito, muito bem estruturado e bem feito. De fato é, através de uma visão simplista.

Agora observemos: o que é a sabedoria do povo brasileiro? Sabedoria nada mais é do que a experiência notada ou vivenciada, de modo que tais experiencias proporcionaram um aprendizado. Tal aprendizado é aplicado de forma subjetiva em diversas situações do cotidiano ou previsões futuras—por que você pede conselhos aos mais velhos? Desse modo, há alguma sabedoria no povo brasileiro ou esse discurso é uma forma de elevar o ego de seus eleitores?

Amor em vez do ódio: ahhh, isso é clássico, não é mesmo? Nem precisa de inteligência pra notar esse duplipensamento descarado. Quem for minimamente esperto, verá que a máquina de ódio que a extrema-esquerda criou para destruir e subverter a mente humana em nosso país, funcionou e tem funcionado muito bem. Ao falar ou mesmo defender um político direitista—à exemplo do Bolsonaro—os extremistas da esquerda seguem a cartilha de George Orwell dos 'dois minutos de ódio'. São literalmente surtados e doentes. Não tem outra definição.

A verdade em vez da mentira: preciso mesmo comentar isso? Já é demais. O pior é que esse discurso cola muito bem com o nosso fim de ano, pois o bom velhinho está aí—e tem gente que acredita nesse papai-noel do saco vermelho que a vida toda mentiu para os pobres e deixou seus eleitores dependentes de um perpétuo assistencialismo a fim de que não o vejam de outra maneira que não 'o salvador de suas vidas miseráveis'.

A democracia em vez do arbítrio: isso aqui ja se tornou uma insanidade. Todos nós estamos vendo que a democracia é o próprio arbítrio. Saímos do duplipensamento para a novilíngua duplipensada para o povo que não entende a imoralidade filosófica da ideia de democracia. Não há liberdade enquanto houver democracia. Isso é básico. São coisas antagônicas ao considerarmos a doutrina libertária.

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